Com a saída da famigerada Elephant, o torcedor deu uma prova de amor ao clube retornando ao Scarpelli elevando número de público, que antes pouco mais de 3.000 para média de 8.000. Foi das arquibancadas que começou a grande virada. Chegamos a ter 15.159 torcedores, que juntos abraçaram a causa e, com os abnegados que voltaram dirigir o clube, conseguiram pular de uma longa permanência no Z4 para décima sexta colocação, se livrando do rebaixamento.
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O torcedor continua sofrendo
Num dos recentes programas do Estádio CBN, conversei com Mario César Bertoncini, procurador do TJD e profundo conhecedor das leis do futebol. Ele falou que o Figueirense não corre nenhum risco de rebaixamento por perda de pontos pelo tal W.O.
Na verdade, só vou conseguir dormir tranquilo quando esse suposto embrolho do tapetão estiver encerrado. Aí sim vamos festejar e esperar que gente competente assuma de vez o Figueirense F.C. para voltar às manchetes dos noticiários com boas noticias.
Betinho já é coisa do passado
Pena que os poucos que eu gostaria que ficassem estão se despedindo. Betinho já é jogador do Sport Clube e está de malas prontas para Recife.
É sempre assim. Os empresários emprestam alguns jogadores desconhecidos, o clube coloca na vitrine e quem ganha são os empresários.
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Hoje, os donos dos principais jogadores são os empresários Eduardo Uram, Carlos Leite, Juan Figer, Wagner Ribeiro. Todos estão milionários às custas dos clubes que cada vez ficam mais pobres.