Sem sombra de dúvidas, o grupo de atletas do Figueirense está muito centrado. Como eles mesmo dizem, o ambiente é de família. Não estou vendo vaidade, e isso é bom. Se o treinador escolhe um, o outro não fica de bico – pelo menos não deixam transparecer.

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O que está acontecendo no Alvinegro é uma democracia, como o treinador falou. Ouve os jogadores mais experientes, é permitido dar opiniões, mas a palavra final é dele. Não podemos esquecer da contribuição dada pelo auxiliar Ivan e toda a comissão técnica.

Desafios

Hoje pegamos o líder Fortaleza na casa deles, e no sábado tem o vice-líder aqui. A receita é uma só: pontuar, entrar no G-4 e de lá não sair mais. Com a vitória no clássico ficamos na sexta colocação, a três pontos do grupo dos melhores. Estão na nossa cola Atlético-GO, Vila Nova, Ponte Preta, Coritiba e Oeste.

Como um furacão

Em grandes jogos, não foi a primeira vez que o Figueirense marcou um gol antes da primeira volta do ponteiro. Na decisão do Campeonato Catarinense de 2014, contra o Joinville no Scarpelli, Dudu fez o gol, o árbitro anulou, marcando uma penalidade. O goleiro pegou a cobrança, mas Dudu fez no rebote. No final da partida, com o resultado de 2 a 1, o Alvinegro sagrou-se campeão catarinense daquele ano.

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