O presidente da empresa Figueirense, Cláudio Honigman, não esconde descontentamento quando duvidam do seu trabalho. Deveria compreender, pois os últimos presidentes que passaram pelo clube iriam resolver os problemas de administração e financeiros. Todos prometeram que o clube estaria com elenco de ponta, títulos nacionais e até a Libertadores. Hoje estamos vendo um time, mesmo com limitações, lutando e tentando alcançar os objetivos. Como minha paixão é pelo Figueirense, gostaria que as promessas se realizassem, não serei eu que vou torcer contra. Com o contrato vigente ou por seu rompimento o Figueira não vai acabar.

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Desempenho

O Figueirense com oito jogos obteve três vitórias, quatro empates e conheceu só uma derrota, num rendimento de 54,2% de aproveitamento. Dos resultados só lastimo os empates fora contra o Oeste e em casa contra o São Bento. Foram quatro pontos que, se obtidos, estaríamos hoje em segundo lugar, atrás somente do Bragantino. Nas últimas rodadas estaremos entre os quatro, podem esperar.

O desespezo faz coisa

Hemerson Maria receber propostas do futebol árabe, tudo bem, só que o desespero também tomou conta do vizinho, que, com falta de ética, citou gostaria que o Hemerson substituísse Geninho. Só pode ser “sacanagi”.