Analisando com a cabeça fria, vamos ser coerentes: jogamos um Catarinense com três volantes que não chutam ao gol. Quando vencemos, Denis foi o destaque. Sabemos da saúde financeira, mas o torcedor quer resultados e sangue nos olhos, coisa que eu não vi isso em Chapecó.
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Liderança na hora errada
Todos sabem que a diretoria não mede esforços para sanear o clube. Há três meses comandando o Figueirense, Cláudio Honigman tenta colocar a casa em ordem. Apesar da série de partidas invictas, da liderança em grande parte do estadual, perdemos quando não deveríamos e de nada adiantou a campanha.
Buscando algo bom
O colunista tenta sempre arranjar uma palavra de consolo ou de otimismo, mas um time que, na reta final, não vence seus quatro últimos compromissos não pode almejar o título. Perderam para o Joinville, empataram com Hercílio Luz e depois mais duas derrotas: Marcílio e Chapecoense. É pácábá!
Menos mal
Domingo conheceremos o campeão catarinense de 2019. É bom que se diga que nem a vizinhança nem a Chapecoense vão conseguir se igualar ao Figueirense, que continuará sendo o mais vezes campeão do Estado. Só pra lembrar!
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