O tempo passa e a quarentena continua. A incerteza de quando isso voltará ao normal e preocupante. Como será o futuro do futebol, pois todas as áreas estão sendo afetadas no lado financeiro. Vou me ater ao futebol, como saldar os compromissos sem bilheteria, investidores, patrocinadores, cotas de rádio e TV. Quem não tiver café no bule vai ficar na poeira. Os novos diretores vão ter que trabalhar muito para resolver também esses problemas.

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O Figueirense está acostumado com crises financeiras, passamos por um recente dilúvio e quando começamos a respirar veio o coronavírus atingir o Brasil e o mundo. Os planos e projetos não podem ser postos em prática impossibilitado por dúvidas de um problema que ninguém sabe até quando vão durar. O confinamento é necessário e quando menos se esperar aos poucos tudo voltara ao normal.

Eu acredito

A vida pertence aos otimistas, os pessimistas são meros espectadores. Digo isso por quer quando menos o torcedor pensar estaremos juntos no Scarpelli torcendo pelo nosso Figueirense.

Relembrando o passado

O primeiro clássico entre o Figueirense e a vizinhança aconteceu no dia 13 de abriu de 1924 no campo da Liga, antigo Adolfo Conder. O arbitro Benício Cabral, quem venceu foi o alvinegro que perdia de 3 a 0 e virou o placar espetacularmente para 4 a 3.

O time jogou com Boss, Asteroydi, Amorim, Gydo,Enéas e Jaime; Campos, Zuza, Marreco,Raimundo e Vieira. Essa foi a primeira de muitas vitorias no maior clássico de Santa Catarina.

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