O Figueirense começou com bom volume, envolvendo o adversário, criando inúmeras chances de gol e agrandando seu torcedor. O gol aconteceu naturalmente. Matheus Lucas, na frente do goleiro, passou para Matheuzinho que fez o único do alvinegro.

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Deu um apagão

Veio o segundo tempo e o Figueira não foi o mesmo, provando não saber sair da retranca adversária, que fez o gol de empate e ainda criaram outras chances que não completaram por incompetência e por uma bela defesa de Denis. Está provado: não temos batedor de faltas. Três chances na entrada da área e desperdiçaram.

Não se dá sopa ao azar

Quando o resultado não aparece surgem os defeitos. Weverton, Breno, Elias e Julio Rusch abaixo dos demais, errando passes e quase complicando com jogadas arriscadas e saída de bola malfeita, nada que não possa ser corrigido. Alemão, Pereira, Matheus Lucas, os melhores do Figueirense.

Ainda sobre o clássico

Choram por um pênalti não marcado, mas esquecem que só estão na Série A por um erro de arbitragem, quando o trapalhão do Paraná Rodolpho Toski Marques validou um gol impedido no Scarpelli. Isso aconteceu no dia 12 de maio, 1 a 0 pra eles.

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