Esse é o Figueirense que o povo gosta, não é qualquer um que de seis jogos, vence cinco e empata um. Líder absoluto do Catarinense, temos o ataque mais positivo. Contra o Inter, o Alvinegro mostrou poder da reação, virando o jogo na casa do adversário. Sem descanso no Carnaval, amanhã enfrentaremos o Hercílio Luz, em Tubarão, e na Quarta-Feira de Cinzas receberemos a Chapecoense no Scarpelli. Será um bom desafio, num jogo para 10 mil torcedores no estádio.
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Elogios merecidos
Ninguém gosta de ser criticado, quem mostrar trabalho e fazer as coisas certas receberá os elogios. Quando chegou, Milton Cruz pegou um time pronto, mas não pode fazer milagres. Com competência, junto à comissão técnica, montou uma equipe que vem trazendo retorno. Todos os atletas legalmente inscritos tiveram oportunidades nos rodízios do professor, que vem dando resultado. Eu mesmo fiz severas críticas, mas hoje tiro o chapéu, me levanto e bato palmas.
Cadê a democracia?
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Francisco Battistotti, presidente da vizinhança, que ano passado se retirou da Associação de Clubes motivado por voto contrário na distribuição das cotas de participação das competições nacionais, não gostou dos votos contrários dos presidentes do Figueirense e Criciúma na hora da cota da Série B.
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