O torcedor alvinegro ainda está com a pulga atrás da orelha. Vejamos: a empresa, para firmar o contrato com o clube, traria no dia seguinte R$ 15 milhões para amenizar as dívidas, três atletas que jogariam em qualquer time de ponta do Brasil e uma comissão técnica com títulos estaduais, nacionais e internacionais. A grana não veio, os atletas e a comissão técnica também não vieram. Saiu Vernalha e entrou Honigman, tendo como porta-voz oficial da presidência Murilo Flores. Ele que, com suas palavras, nos enchia de otimismo. Agora explode a notícia de que Murilo também não faz mais parte do corpo de dirigentes do Alvinegro.
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Sem explicações
Depositava muita confiança no Murilo Flores, achei precipitada sua vontade de sair motivada pela demissão do genro Fernando Kleimmann. Até entendo que o astral não seria mais o mesmo. Sua vontade e a firmeza com que tratava do projeto era convincente.
Novo comitê gestor
Saldar as dívidas existentes, colocar o clube de volta na elite do futebol Brasileiro é uma missão difícil de se realizar. Será que o presidente Cláudio Honigman, o diretor de finanças Diogo Martins, o recém-contratado para negócios e parcerias Luiz Greco e Bruno Ribeiro Cardoso, na comunicação e Marketing, vão conseguir essa façanha?