Estive na apresentação do André Santos, que foi com seu filho Arthur. Quando lhe perguntei se o treinador pode escalá-lo sábado, a resposta foi rápida: “quando o professor quiser”. Na verdade, Milton Cruz só poderá contar com o camisa 27 quando a transferência for concluída, e por ser internacional é sempre complicada. Enquanto não tiver o nome no BID, vai treinando fisicamente, o que já vem fazendo há 10 dias. Vontade não falta, mas não adianta lançar fora das condições e depois se machucar.

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Todos querem jogar

Henan vem sentindo tornozelo, Cleberson o quadril e Raul o adutor. Em compensação, Betinho, Pereira, João Paulo e Nogueira estão em fase de transição, podendo ser utilizados no sábado. Lucas Marques, recém-contratado, espera o nome ser publicado para também ser uma opção como volante. Todos estão querendo um lugar no time para não perder a vaga, pois a concorrência vai ser grande.

De olho no apito

A arbitragem do jogo contra o Juventude me preocupa. O indicado foi Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, um trapalhão. Apitou a final do Paulistão entre Corinthians e Palmeiras. Conhecido dono de bar na zona Leste, perto de Itaquera, é persona non grata no Verdão. O veterano só está apitando porque a CBF alterou a idade limite para 50 anos.

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