Foi marcado para o dia 30 de agosto o julgamento do homem acusado de matar a própria filha estrangulada em Guaramirim, no Norte catarinense. O crime ocorreu em junho do ano passado e o pai confessou o crime ao ser preso.
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A menina tinha 5 anos de idade na época e, segundo a investigação, foi morta pois o pai não aceitava o término do relacionamento com a esposa, mãe da criança. Em depoimento, ele alegou que “não suportava” ver o sofrimento da filha com a separação.
Evelyn Vitória Modrok foi estrangulada com uma camiseta e morreu em casa. Depois do crime, o pai ainda tentou cometer suicídio. Em depoimento na época, a mãe da criança relatou que o casal estava separado há cerca de seis meses e a guarda da menina era compartilhada.
O homem vai responder pelo crime de homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe (não aceitar o fim do relacionamento), asfixia e por cometer o crime mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima (por ser uma criança sem força para se proteger).
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O caso está na 2ª Vara da comarca de Guaramirim, com a juíza Tatiana Cunha Espezim.
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