O governo Dilma Rousseff já investiu R$ 324,3 bilhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), o que significa que já foram gastos 34% do previsto até 2014, que é de R$ 955 bilhões. O total de obras concluídas chegou a 29,8%, totalizando R$ 211 bilhões.
Continua depois da publicidade
Segundo o quarto balanço do PAC, divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Planejamento, a execução em 2012 é de R$ 119,9 bilhões – 39% superior em relação aos primeiros seis meses de 2011. O valor pago com recurso do orçamento até 23 de julho de 2012 totalizou R$ 19,7 bilhões, 32% a mais que o valor pago até 31 de julho de 2011. Já os empenhos realizados neste mesmo período teve aumento de 57%, totalizando R$ 18,3 bilhões.
Segundo o Planejamento, o valor previsto de desembolso para obras concluídas é de R$ 708 bilhões até 2014, o que corresponde a 74% do total. O restante será concluído após 2014, como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.
O Ministério destaca no documento que o crescimento da execução em 2012 evidencia que o PAC 2 entra em um ciclo mais acelerado das obras, após a fase de preparação de ações como planejamento, licenciamento, licitações e contratações, ocorridas em 2011.
O PAC Mobilidade grandes cidades destinou R$ 32,7 bilhões para a construção de metrôs em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador e região metropolitana do Rio de Janeiro, além de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e corredores de ônibus. No total, segundo o documento, foram 43 empreendimentos selecionados em 51 municípios brasileiros. “O governo federal investe em mobilidade urbana nas grandes e médias cidades brasileiras, desafogando o trânsito nas principais capitais do País”, disse o documento do PAC 2.
Continua depois da publicidade