No dia 12, comemorou-se o Dia da Criança e todos nós lembramos como era bom jogar bola na rua, tomar banho de rio e brincar com a molecada. Não tínhamos preocupações, mas dávamos muitas aos nossos pais.
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Nesse dia também foi comemorado o Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, nossa mãe. É uma data de festa, comemoração, mas também de muita reflexão. Como está nossa espiritualidade? Nossa essência? Nossa relação com Deus?
E no dia 15 comemoramos o Dia do Professor. Todos nós lembramos nessa data daquela pessoa que fez a diferença na nossa caminhada. Dom Bosco, durante toda a sua vida, tratou a educação como uma missão e eu acredito que todos nós temos uma missão, mas, com certeza, a do professor é muito maior.
Dom Bosco sempre defendeu a ideia de que antes de educar é preciso amar e todos nós tivemos um professor que provou que ele estava certo. Ele sugere que o educador seja paciente e que seja uma presença significativa para a juventude. E todos nós, sejamos vereadores, médicos, donas de casa, tivemos um professor que foi muito paciente e que nos orientou.
Na época de Dom Bosco já não era fácil prender a atenção da juventude e, para atrair os jovens e ganhar a confiança deles, ele aprendeu mágica, acrobacia, malabarismo, música e poesia. Embora suas ideias tenham sido elaboradas no século 19, sua experiência gerou frutos que permanecem até os dias de hoje, espalhadas no mundo inteiro.
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Segundo Dom Bosco, em todo jovem, mesmo naquele mais rebelde, há um ponto acessível ao bem e, para ele, a primeira obrigação do educador é buscar esse ponto e tirar bom proveito.
Por tudo isso pauto meu trabalho inspirado em Dom Bosco e dedico esse mês aos professores, que mesmo enfrentando todas as dificuldades, fazem mágica com o salário que recebem, acrobacia para conquistar os alunos, malabarismo para preparar as aulas e corrigir as provas e mesmo assim nos mostram a poesia da vida e a música da existência.