Foi liberada nesta sexta-feira pela Secretaria de Agricultura e da Pesca o último ponto com toxina diarreica do Estado, a cidade de Porto Belo. Com a desinterdição, todas as áreas de cultivo de ostras e mexilhões estão livres para comercialização e consumo.
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Desde o dia 22 de agosto a Secretaria interditou preventivamente algumas áreas de cultivo pela presenta de toxina que podem causar intoxicação alimentar. Foram realizados exames no laboratório Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros – LAQUA-Itajaí-IFSC que comprovaram a contaminação nas localidades de Paulas, em São Francisco do Sul; de Ganchos de Fora, em Governador Celso Ramos, e em Porto Belo.
O gerente estadual de defesa sanitária animal da Cidasc, Marcos Vinicius de Oliveira, explica que a legislação exige que sejam feitas medições periódicas:
– A cada 15 dias medimos todos os locais do Estado, e quando dá um caso positivo repetimos com mais frequência. Para ter a liberação, é necessário dois resultados negativos para a presença da toxina consecutivos – explica.
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De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, a interdição aconteceu para preservar a saúde pública, pois existia a possibilidade de a contaminação dos moluscos bivalves estar ocorrendo de forma generalizada.
Locais que estiveram interditados:
Todo o litoral catarinense: de 21 de agosto a 30 de agosto
Santo Antônio de Lisboa – Florianópolis: 26 de setembro a 2 de outubro:
Caieira da Barra do Sul – Florianópolis: 30 de setembro a 3 de outubro; 10 de outubro a 13 de outubro
Porto Belo: de 22 de agosto a 12 de setembro; 15 de setembro a 23 de setembro; 3 de outubro a 16 de outubro
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Bombinhas: 10 de outubro a 15 de outubro
Ganchos de Fora – Governador Celso Ramos: 4 de setembro a 17 de setembro Balneário Camboriú: 23 a 26 de setembro
Fonte: Cidasc