A Polícia Civil acredita ter identificado de quem é a ossada achada no mês passado às margens do Rio Itajaí-Açu, em Gaspar. Considerando a bota ortopédica e o documento de identidade encontrado na cena, trata-se de uma idosa vista pela família pela última vez há sete anos.

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Se estivesse viva, hoje a mulher teria 81 anos.

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O delegado Diogo Bastos Medeiros explica que a família da idosa é de Blumenau e, na última vez em que os parentes tiveram notícias, a mulher estava em Florianópolis. A polícia acredita que a morte tenha ocorrido há cerca de três ou quatro anos e ainda tenta desvendar o motivo da senhora estar em Gaspar.

Um exame de DNA vai confirmar a identidade. A ossada foi encaminhada ao setor de Antropologia Forense para tentar desvendar a causa da morte, principalmente para saber se houve crime ou não. Como o material estava em área íngreme, as autoridades não descartam a possibilidade de queda.

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A ossada foi encontrada no dia 21 de julho, na Rua Anfilóquio Nunes Pires, no bairro Figueira. O morador contou ter ido cavar a terra ao lado do leito do rio para plantar aipim. Ao começar a mexer, encontrou o esqueleto e ligou para o 190.

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