O ídolo do basquete brasileiro Oscar Schmidt lançou nesta quinta o livro “Conquistando o Sucesso – A trajetória de Oscar Schmidt no basquete e na vida”, em uma livraria da Zona Sul do Rio de Janeiro. Sempre bem-humorado, o Mão Santa disse que escrever um livro não é algo tão difícil assim:

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– Qualquer um pode escrever. Eu mesmo escrevi. Mas eles tiraram muitos palavrões que tinham aqui – disse, entre risos. – Mas falando sério, este livro deu trabalho, surgiu durante as palestras que eu faço pelo Brasil todo. É um livro diferente, não é uma biografia – garante o ex-atleta, aos 51 anos de idade.

Sete anos depois da aposentadoria, Oscar ainda guarda boas lembranças do Flamengo, clube pelo qual encerrou a carreira. Ele disse que o Rubro-Negro foi o responsável pela realização de um antigo sonho:

– Foi graças ao Flamengo que eu pude jogar com o meu filho. Foram só 10 partidas, mas foi bom demais – lembra o jogador, que ficou muito contente com a vitória de Patrícia Amorim para a presidência do Flamengo.

– A Patrícia foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Ela é flamenguista roxa, ou melhor, rubro-negra, e tem tudo pra fazer um ótimo trabalho – elogiou.

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Entre um autógrafo e outro, Oscar reencontrou um bom e velho conhecido: o ex-técnico Ari Vidal, com quem trabalhou durante anos e viveu um dos momentos mais emocionantes na carreira, em 1987, quando foi campeão do Pan de Indianápolis em cima dos EUA.

– Olha, esse cara aqui tem lugar de honra em qualquer livro que eu escrever – afirma o fã Oscar Schimidt.