Atual campeão da Superliga Feminina de vôlei, o Sollys/Osasco pode chegar neste sábado à uma marca histórica na modalidade no Brasil. Se vencer o Vôlei Futuro, no segundo jogo da série semifinal do torneio, a equipe paulista irá à sua décima final consecutiva na competição.
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A sequência começou na temporada 2001/2002, quando o time ainda era patrocinado pelo BCN. A derrota para o MRV/Minas seria seguida por três títulos entre as temporadas 2002/2003 e 2004/2005.
Neste último, ainda surgiria a rivalidade que marcaria o voleibol nacional nos próximos seis anos: inicialmente Rexona/Ades, atualmente Unilever, o time do Rio de Janeiro se vingaria com quatro títulos em série contra o Osasco.
Em 2009/2010, já com patrocínio da Nestlé, o Sollys/Osasco conquistou o título em cima da equipe carioca. Caso avance neste sábado, o time paulista fará de novo a decisão contra a Unilever, a sétima consecutiva.
Uma das jogadoras mais experientes do elenco de Osasco, a levantadora Carol Albuquerque esteve no elenco em sete das nove decisões em que o time paulista chegou. Ela espera um jogo complicado nesta segunda semifinal contra o Vôlei Futuro.
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– Jogar em Araçatuba é sempre complicado porque o ginásio estará lotado e a bola flutua bastante. É um jogo em que o detalhe sempre faz a diferença. Aquela bola boba que cai no início do set pode fazer a diferença no final. Por isso, precisamos desde o início entrar concentradas e focadas – disse Carol Albuquerque.
Apesar do cuidado com que as jogadoras lidam com o confronto de hoje, em Araçatuba, o retrospecto não assusta. Na partida da fase de classificação da Superliga Feminina, o Sollys/Osasco não encontrou dificuldades para fazer 3 sets a 0 (25-19, 26-24 e 25-21) sobre o Vôlei Futuro, em pleno Ginásio Plácido Rocha.
Caso a equipe da casa consiga a vitória, forçará o terceiro jogo da série, que aconteceria na próxima terça-feira, novamente em Osasco.