Os sarcasmos e ironias de Mauro Ovelha ao final do jogo tinham um motivo: Héber Roberto Lopes. Se há razão ou não nas reclamações por parte do técnico do Metropolitano é algo subjetivo, mas algumas coisas são passíveis de discussão.
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Primeiro é quanto a um fato: Arthur Caíke estava impedido quando faz o gol de empate da Chapecoense. Ponto final. Quanto à expulsão de Júnior Fell, cabe todo um debate, já que conforme a súmula do jogo, o zagueiro do Metrô teria dito um palavrão para o árbitro.
Mas, será que Héber vai manter esse critério nos jogos em que atuará daqui para frente? E se todos os xingamentos virarem cartões vermelhos? Héber faria o mesmo se as palavras tivessem vindo do outro lado da história? Na minha opinião, não. Houve exagero.
Sem contar o posicionamento em campo do árbitro que por quatro vezes atrapalhou situações de jogo. Não que isso justifique a derrota ou o desempenho do Metropolitano, mas vale destacar o péssimo desempenho do experiente árbitro que no início deste ano perdeu o seu escudo Fifa.
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