A Copa do Mundo de Clubes 2025 começa no dia 14 de junho, nos Estados Unidos, e o Brasil será o país com mais representantes entre os jogadores inscritos no torneio. Dos mais de 900 atletas dos elencos dos clubes participantes, 15% têm nacionalidade brasileira.

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Confira os estádios do Mundial de Clubes

Mundial de Clubes 2025: Conheça os estádios sedes do torneio

Segundo informações do Aposta Legal, a Argentina é a segunda nacionalidade mais frequente, com 11% dos jogadores, enquanto a Itália, terceira colocada, aparece com 8%. Há quase 40% mais brasileiros do que argentinos e praticamente o dobro em relação aos italianos.

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Confira o ranking dos países com mais jogadores na Copa do Mundo de Clubes 2025

Por que o Brasil lidera a lista de jogadores na Copa do Mundo de Clubes?

A liderança brasileira se explica, em parte, pelo número de clubes do país classificados para o torneio. O Brasil é a nação mais representada, com quatro times, responsáveis por 77% dos brasileiros presentes na competição.

Isso acontece porque os elencos dos clubes brasileiros são majoritariamente formados por atletas nacionais, ao contrário dos times europeus, que costumam ser muito mais internacionalizados.

Um dos favoritos ao título, o Chelsea, por exemplo, conta no elenco, formado para o mundial, com jogadores de 23 nacionalidades diferentes. Entre eles, nenhum brasileiro.

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Outros 41 atletas brasileiros estão espalhados por clubes estrangeiros, principalmente na Europa, Ásia e Oriente Médio. O Real Madrid se destaca como o clube não brasileiro mais “verde e amarelo”, com quatro representantes no elenco, incluindo Vinícius Júnior e Rodrygo.

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Sobre o Mundial de Clubes 2025

O Mundial de Clubes da FIFA 2025 será disputado, pela primeira vez, em um formato com 32 equipes. A competição acontece nos Estados Unidos, de 14 de junho a 13 de julho, em 12 estádios espalhados pelo país. Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras irão representar o Brasil na competição.

Os 32 times representam 20 países de cada lado do mundo. Todos os continentes estão representados no torneio. São 12 equipes europeias, seis da América do Sul, cinco da América do Norte, quatro da Ásia e da África e uma da Oceania. O Brasil é a nação mais representada, com quatro times.

Conheça os times participantes no torneio

Os classificados para o Mundial de Clubes foram definidos por dois critérios: título de competição continental e posição média no ranking da confederação nos últimos quatro anos.

A competição foi mudada pela FIFA para torná-la mais equilibrada e mais atraente para patrocinadores. Além disso, a troca para a metade do ano trouxe o torneio para o final da temporada europeia. O Mundial era disputado em dezembro e interrompia as ligas na Europa, além de incomodar as grandes equipes. A partir de agora, ele será jogado a cada quatro anos.

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Fórmula de disputa

O novo Mundial de Clubes vai seguir os moldes das Copas do Mundo de 1998 a 2022. São 32 equipes, distribuídas em oito grupos de quatro. Cada time joga três partidas na primeira fase e os dois primeiros de cada grupo avançam para as oitavas de final, onde enfrentam as equipes classificadas do grupo vizinho.

Novo Mundial de Clubes 2025: O que esperar da reformulação do torneio

A partir daí, os jogos são eliminatórios. A grande final acontece em 13 de julho, no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Ao contrário da Copa do Mundo, o Mundial não tem disputa de terceiro lugar. Ao todo, serão 63 partidas.

Os brasileiros

O Brasil é o país mais representado no Mundial de Clubes, com quatro equipes. Botafogo, Fluminense, Flamengo e Palmeiras vão disputar o torneio em razão de terem conquistado a Copa Libertadores da América nos últimos quatro anos. Eles estreiam nos seguintes jogos:

  • Palmeiras x FC Porto (Portugal), 15/06, 22h, MetLife Stadium, em Nova Jersey;
  • Botafogo x Seattle Sounders (Estados Unidos), 15/06, 23h, Lumen Field, em Seattle;
  • Flamengo x Esperánce (Tunísia), 16/06, 22h, Lincoln Field, na Filadélfia;
  • Fluminense x Borussia Dortmund (Alemanha), 17/06, 13h, MetLife Stadium, em Nova Jersey.

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*Eliza Bez Batti é estagiária sob a supervisão de Marcos Jordão