A matemática virou um verdadeiro desafio para o Corinthians em 2024. No Campeonato Paulista, o time é o último colocado do Grupo C, com apenas nove pontos somados. Já a soma da dívida total do clube está na casa dos R$ 1,650 bilhão. O Timão ainda deve gastar R$ 100 milhões em investimentos e ficar com uma folha salarial no patamar de R$ 20 milhões.
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Folha salarial do Corinthians não deve entrar no plano de redução de custos
A folha salarial do Corinthians é uma das mais caras do futebol brasileiro. Segundo o ge, mesmo com as chegadas dos reforços, o clube deve seguir gastando R$ 20 milhões com salários. Conforme Rozallah Santoro, diretor financeiro do Timão, o impacto das novas contratações está na casa dos R$ 100 milhões de investimento somente em 2024.
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O Timão está finalizando as documentações de Matheus França, Igor Coronado e Pedro Henrique para oficializar a contratação dos três jogadores. O trio de reforços precisa estar regularizado e inscrito até sexta-feira (16) para que possam jogar nas quatro rodadas restantes da primeira fase do Campeonato Paulista.
Ainda segundo Santoro, o dinheiro da venda de Gabriel Moscardo para o PSG, em torno de R$ 90 milhões, vai servir para aliviar a situação financeira deste ano. O dirigente explicou ao site Bandsports que a redução de folha estava prevista no plano de redução de custos do Corinthians para diminuir sua dívida, mas que foi preciso priorizar o desempenho em campo.
– Temos que encarar essa dívida, não posso abrir mão da performance esportiva, já que 30% de dinheiro da televisão vêm de resultado em campo. A proposta inicial era de redução da folha, mas até em função dos novos patrocínios e de dinheiro novo que está entrando no clube, resolvemos manter o orçamento em R$ 20 milhões por mês – disse, em entrevista.
O valor da dívida do Corinthians
O dirigente também explicou como é formada a maior parte da dívida do Corinthians. Segundo Rozallah, o déficit total do clube de R$ 1,650 bilhão, inclui a dívida de R$ 700 milhões da Arena e quase R$ 400 milhões de dívidas de curto prazo, com mais da metade deste último valor já vencido.
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Nesta quinta-feira (15), os dirigentes do clube se reuniram com o presidente da Caixa, Carlos Vieira Fernandes, em Brasília. A pauta do encontro foi o pagamento do financiamento da Neo Química Arena. Na última semana, a Caixa recusou a proposta que o clube fez para o pagamento do débito.
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