O papa Francisco se prepara para visitar, entre 25 e 30 de novembro, três países africanos – Quênia, Uganda e República Centro-Africana -, com fortes comunidades católicas formadas por um clero ativo apoiado por milhares de catequistas.

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Com 42,9 milhões de habitantes, os católicos no Quênia representam 32,3% (13,8 milhões) da população.

Em Uganda, com uma população de 36,4 milhões, os batizados são 47% dos ugandenses (mais de 17 milhões).

A população da República Centro-Africana é de apenas 4,6 milhões, e os católicos representam 37,3% (1,7 milhão), de acordo com estatísticas do Vaticano divulgadas no final de 2014.

O clero nos três países também é importante: há 38 bispos no Quênia, 32 em Uganda 16 na RCA.

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Os padres estão distribuídos da seguinte forma: 2.744 no Quênia, 2.180 em Uganda em 350 na RCA.

Milhares de freiras também estão presentes nos três países onde a fé católica, como ocorre em toda a África, também é ensinada por catequistas leigos: 11.300 no Quênia, 15.800 em Uganda e 6.200 na RCA.

Quênia e Uganda também contam com centros de formação clerical, com milhares de futuros padres formados em grandes e pequenos seminários: 5.500 no Quênia, 7.000 em Uganda e quase 400 na RCA.

A Igreja Católica também tem um papel-chave nas áreas de educação, saúde e assistência social, em especial nos dois países de língua inglesa, Quênia e Uganda.

Segundo as estatísticas, mais de 12.000 escolas, incluindo jardins de infância, são dirigidas por religiosos no Quênia, cerca de 10.000 em Uganda e 300 na RCA.

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Além disso, mais de 2.700 clínicas, orfanatos, hospitais, casas para deficientes e idosos operam nos três países.

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