Um dos momento mais emocionantes do tetra brasileiro na Copa das Confederações foi ver os jogadores com os filhos dentro do campo na festa. Julio César recebeu o troféu de melhor goleiro com o filho mais velho, Cauet, ao seu lado. Cauet batendo no peito e olhando para o pai na hora da taça erguida foi de arrepiar. David Luiz levava o seu pequeno para vibrar com a torcida durante a cerimônia, cheio de orgulho. Marcelo rodava o seu piá, colocava-o nas costas. Diego Cavalieri, idem. Para quem é pai, lindo. E para quem é filho, também.
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Grandeza de campeão
Casillas fez questão de procurar Julio César para trocar de camiseta. Sabe do sofrimento que o parceio de profissão enfrentou desde 2010. Levou três gols no lombo, mas manteve a elegância. Ninguém é campeão do mundo por acaso.
Gritos de guerra
Os argentinos sempre tiveram cantos e gritos de guerra muito mais interessante do que os nossos. Mas os cariocas criaram dois que vão pegar e ainda não haviam aparecido em nenhum estádio nesta Copa das Confederações. O primeiro:
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– Quer jogar, quer jogar? O Brasil vai te ensinar.
O outro, este desde já um hino da arquibancada:
– Ô, o campeão voltou, o campeão voltou.