Os próximos dias serão de suadouro para o artista plástico de Joinville Fabio Pantoni. Ele se empenha nos retoques finais dos quadros inéditos que levará para duas coletivas no exterior, suas primeiras experiências no mercado internacional, que, espera, rendam novos convites, então para mostras individuais. Pantoni participará, ao lado de outros artistas brasileiros, de uma exposição no Palacete da Casa Guia, em Cascais, Portugal, no mês que vem (com uma obra), e outra na Art & Design Gallery, em Miami, em julho (com três quadros que retratam obras de Caravaggio, foto). Nos dois casos, o convite veio de uma curadora de São Paulo.

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O que o cordel tem?

Uma nova etapa do Projeto Arte da Palavra, do Sesc, chega hoje à unidade de Joinville. Trata-se de uma oficina de criação literária que se debruçará sobre as rimas do cordel, gênero literário popular eternizado na oralidade e em folhetos impressos. Até sexta-feira, das 18h às 22h, o professor baiano Antonio Barreto abordará a história do gênero, os principais autores, os aspectos teóricos e os meios de impressão. A inscrição é gratuita e deve ser feita diretamente na secretaria do Sesc.

Confira outras notas do colunista Rubens Herbst.

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Visão além do alcance

Agora o joinvilense não precisa ir a algum dos festivais de videomapping de que o VJ Vigas participa ao redor do mundo para ver seu trabalho. Aos menos até o dia 31, quando fragmentos de suas projeções — como o Projeto Organismos Públicos, exibido na Cidadela — estão em exibição em três TVs postadas no saguão do Hotel Mercure Prinz e podem ser mais bem visualizadas com óculos 3D. “Narrativas Audiovisuais” é a primeira ação do novo espaço expositivo de Joinville, concebido pelo hotel em parceria com o Picta Escritório de Arte. Apesar de voltado aos hóspedes, dá livre acesso ao público das 10h às 20h.

Frase

“Acho que é quase da natureza de ser um baterista: você não pode operar sozinho, então, consequentemente, eu adoraria isso. Eu faria as minhas malas nesta noite.”

Nick Mason, baterista do Pink Floyd, em entrevista ao jornal “The Times”, garante que não só aprovaria uma reunião da banda — mesmo sabendo ser isso quase impossível —, como iria correndo encontrar seus ex-colegas Roger Waters e David Gilmour. Aliás, uma grande exposição sobre o Pink Floyd foi aberta no sábado em um dos principais museus de Londres.