A ordem de serviço da primeira obra do Programa Pacto por Santa Catarina foi assinada na tarde de ontem, no Posto Pacheco, em Massaranduba, com a presença do governador Raimundo Colombo (PSD). A melhoria ocorre em 15,8 quilômetros da SC-108 (antiga SC-413), no trecho entre as cidades de Massaranduba e Blumenau – bairro Vila Itoupava. O investimento será de R$ 1,98 milhão, com verbas do governo do Estado.

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A obra será apenas na revitalização do asfalto. O projeto foi realizado pelo Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra). A execução do projeto ficará por conta da empresa Construpasse, de Blumenau. Depois de entregue a ordem de serviço, a construtora terá cinco dias para iniciar os trabalhos e oito meses para terminar a obra. O secretário regional Lio Tironi (PSDB) disse que esta é a primeira obra do pacote para a região do Vale do Itapocu e que outras melhorias estão previstas.

– Dentro de 15 dias, devemos anunciar a reestruturação da SC-110 (antiga SC-416) no trecho entre a Malwee e o limite com Pomerode -, destaca.

Na SC-110, além da conservação do asfalto, deverá receber também acostamentos, ciclo faixas e trechos com terceira pista. Depois de encaminhada esta obra, a próxima a ser contemplada, segundo Tironi, será o trecho da SC-108, entre Guaramirim e Massaranduba.

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– O critério observado foi mesmo as condições do asfalto. Esse trecho que estamos entregando a ordem de serviço nesta segunda realmente está muito precário -, admite.

O sargento da Polícia Militar Rodoviária, Daniel Henrique Cataneo, disse que não existe um levantamento oficial de fluxo de automôveis na rodovia, mas este é um dos trechos com maior movimento. Veículos pesados que fazem o transporte da produção das indústrias e da matéria prima são os que mais utilizam o trecho. Por isso, segundo o sargento, o local apresenta vários pontos de buracos e depressões na pista.

O Pacto por Santa Catarina tem o objetivo de resolver os problemas de infraestrutura do Estado. O valor total gasto no programa será de R$ 3 bilhões, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O contrato foi considerado o maior da história do Estado.

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