Em 120 metros quadrados de área, a distribuição de 10 ambientes para atender às necessidades de uma mulher contemporânea e que desejava ter itens exclusivos no apartamento. Para se ter uma ideia, até os tapetes foram encomendados para o projeto, que teve à frente o trabalho da arquiteta Ana Cristina Costalunga.
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Ela diz que a proprietária não seguiu um padrão pré- estabelecido ou modismo para definir o layout do imóvel. A dona é exigente e sabe muito o bem o que quer, segundo a arquiteta.
A partir do briefing passado pela moradora – uma médica dermatologista -, Ana Cristina modificou a planta original realizando interferências arquitetônicas e nas partes hidráulica e elétrica.
A profissional fez todo o acompanhamento das alterações em conjunto com a construtora responsável.
Apartamento entregue, foi a vez da escolha de todos os revestimentos cerâmicos, bem como das paginações do gesso e luminotécnicas. Na sequência, entrou em cena o projeto de marcenaria, a colocação de cortinas, escolha de colchas, estofado, dos papéis de parede e outros elementos decorativos.
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– Tudo foi criado de acordo com o projeto proposto. A cliente não deixou nada para depois. Só entrou no imóvel quando tudo estava finalizado – disse Ana Cristina.
SOBRIEDADE NAS CORES
A profissional pensou numa planta livre, de ambientes abertos, com itens diferenciados a partir da mistura de opostos, mas que se completam: o clássico e o moderno.
No quesito cores, predomina em quase totalidade dos ambientes a sobriedade do creme com variações de marrom. A proprietária não queria nada branco.
– No teto, por exemplo, usamos a mesma cor da parede, porém, diluída em 70% de branco para ficar uma composição de degradê – pontuou a arquiteta.
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Por meio da iluminação e de circuitos independentes criaram-se várias ambientações.






