* Tenho 29 anos e sou casado com um cara de 31 anos. Somos gays e vivemos juntos há quatro anos. Somos parecidos em tudo. Nosso medo é porque sempre ouvimos falar que são os opostos que dão certo. Ficamos cobrando um do outro quem vai tomar a iniciativa para fazer sexo. Queremos saber se estamos perdendo o interesse por sermos muito parecidos.
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* Eu e o meu marido somos muito diferentes em tudo. Por isso, brigamos. No sexo, a gente se dá muito bem, mas, como a gente briga demais, eu, às vezes, fico sem vontade de transar com ele.
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Queridos, parem de complicar o que é tão simples. Não arranjem problema onde não tem!
Vocês se gostam, e os dois têm o mesmo ritmo – ao contrário dos outros casais. Curtam essa relação ao máximo!
De acordo com as leis da física, corpos diferentes se atraem. Mas, nos relacionamentos afetivos, nem sempre isso funciona.
Ainda que a gente ouça que os opostos se atraem, viver a dois é sempre uma experiência difícil e complicada. Uma relação baseada em um completando o outro é difícil de durar.
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Pessoas que pensam de forma totalmente diferente não têm os mesmos objetivos, não gostam de programas semelhantes, vivem brigando e se irritando com facilidade. Assim, infernizam o dia a dia do seu parceiro e não vivem de forma harmônica.
Geralmente, quando nos buscam para terapia sexual ou de casal, querem a diminuição destas diferenças entre eles. Portanto, quanto mais semelhantes os parceiros, menos dificuldades terão para enfrentar o estresse do dia a dia juntos.