Ace decisivo de Darlan, oposto da Seleção Brasileira, chamou atenção na reta final do segundo set contra Eslovênia, pela Liga das Nações de Vôlei (VNL) masculino 2025 no último domingo (15). O saque chegou a 130 km/h e aconteceu quando os eslovenos venciam por 24 a 22, impedindo que a equipe europeia fechasse a parcial. O oposto busca superar o recorde mundial da Liga, de 135,6 km/h.
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Segundo informações do ge, o recorde atual de velocidade na VNL pertence ao cubano naturalizado polonês, Wilfredo León. Ele registrou a maior marca já alcançada na Liga, em maio de 2021, ao fazer 135,6 km/h. Além disso, León também é dono do saque mais rápido da história de todas as competições, com 138 km/h. O atleta ficou conhecido pela potência no saque, impulsão e força nos ataques. Se depender de Darlan, porém, os dias de León como recordista estão contados:
— Espero passar o recorde (mundial) em breve — garantiu o brasileiro.
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Os adversários não conseguiram reagir à velocidade do saque de Darlan, no último domingo, que terminou em Ace, ponto direto. A bola parou na arquibancada, levantando a torcida no ginásio. Até então o Brasil estava em desvantagem no set e com o ponto conseguiu virar o placar e garantiu a vitória na parcial por 29 a 27.
— É questão de confiança. Acabou que eu nem olhei para o Bernardo para saber se eu ia sair ou não. Só fui direto sacar e falei: “agora é o meu momento, vou tentar ajudar ao máximo” — disse Darlan, após a vitória sobre a Eslovênia.
Ainda que os 130 km/h impressionem, saques fortes não são novidade para o brasileiro. Darlan já alcançou velocidades maiores ao longo da primeira semana da VNL 2025. Contra Irã e Cuba, o oposto chegou a 133 km/h no serviço.
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A Seleção Brasileira fechou com o pé direito a primeira semana da VNL masculina. A equipe venceu, por 3 sets a 0, a Eslovênia, no último domingo (15), no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. As parciais foram de 25-19, 29-27 e 25-19.
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*Eliza Bez Batti é estagiária sob a supervisão de Marcos Jordão