O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) pretende cortar as fontes de renda da organização terrorista Estado Islâmico. Atualmente, os milhões de dólares que alimentam o EI provém do pagamento de resgates de reféns, da venda de antiguidades e da venda de petróleo.

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A resolução atinge outros grupos terroristas, como o Al Nusra Front, outros grupos ramificados do EI, além de outros grupos associados à Al Qaeda. De acordo com o Conselho, quem efetuar algum tipo de negociação, na qual estejam envolvidos aliados ou membros dessas organizações, sofrerá sanções estabelecidas.

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Apesar de não ser permitido o uso de forças militares, a ONU admite o uso da força como sanção a quem mantiver relações com essas organizações. A resolução lembra que os governos dos vários países do mundo devem “impedir que terroristas se beneficiem direta ou indiretamente de pagamentos de resgate a partir de concessões políticas”, de modo a garantir a libertação de reféns.

Relatório da equipe da ONU de monitoramento da Al Qaeda, publicado em novembro, estima que os jihadistas ganhem entre US$ 850 mil e US$ 1,65 milhão por dia apenas com a venda de petróleo.

*Agência Brasil