Nesta sexta-feira (30), acontece uma manifestação nacional contra o governo Michel Temer e contra as reformas trabalhista e previdenciária. Em Florianópolis, o Sindicato dos Servidores Municipais (Sintrasem) alertam que postos de saúde, escolas municipais e creches não terão atendimento neste dia. Já a Comcap vai definir nesta sexta, de manhã cedo, se vai paralisar ou não as atividades.

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Os sindicatos de funcionários da UFSC, Udesc e IFSC informam que vão aderir à greve geral. No caso da Udesc, uma nota foi divulgada informando que o expediente está mantido, porém a recomendação é que professores flexibilizem as atividades. Já o Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região evita falar em fechamento de agências, já que não tem como garantir quem vai aderir ao movimento ou não.

Já os motoristas e cobradores do transporte público coletivo garantem que vão participar da manifestação. A categoria pretende paralisar as atividades de 8h às 11h nesta sexta-feira. Por este motivo, o secretário de transportes da Capital, Marcelo Roberto da Silva, anuncia que haverá transporte alternativo, saindo de pontos no Centro da cidade. A tarifa custa R$ 5 para os roteiros do Centro e do Continente, e R$ 8 para as linhas mais distantes no Sul, Leste e Norte da Ilha.

Em relação a outros municípios, o sindicato dos servidores de São José fez assembleia no dia 8, quando decidiram aderir à greve. Já a entidade que representa os funcionários municipais de Palhoça anunciou em rede social que também apóia o movimento nacional. O sindicato em Biguaçu divulgou nota, justificando que não fez assembleia para definir participação ao movimento “devido à baixa adesão no último ato”, porém ficou em aberto para quem quisesse ir à manifestação em Florianópolis, nesta sexta-feira, no Ticen, às 15h.

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