Oficial e extraoficialmente, os Jogos Olímpicos de Tóquio começaram. Até o dia 8 de agosto, os apaixonados por esportes em todo o planeta voltam os olhos para o Japão para acompanhar a nata do esporte mundial em ação. Quebras de recorde, vitórias, nomes que vão entrar para história, medalhas… A expetativa é essa. E o Brasil? O que esperar da delegação verde-amarela na terra do sol nascente.
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Culturalmente, nos preocupamos muito com as duas semanas dos jogos e pouquíssimo com todo o ciclo olímpico. A preparação dos atletas, a evolução de suas performances e os resultados obtidos em grandes torneios são sinais de possíveis medalhas. Existem surpresas também, de atletas que não partem como os favoritos, mas que chegam ao pódio. Em muitas edições o Brasil conseguiu algumas medalhas que não estavam no radar.
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O Time Brasil vem numa regularidade de medalhas nas últimas edições dos jogos. Foram 17 medalhas em Pequim e Londres, e 19 no Rio de Janeiro. A conquista de um ouro pode mudar a posição de um país no quadro de medalhas. Em 2016, como país-sede, o Brasil marcou presença em todas as modalidades e conquistou sete ouros. Isso fez o país subir no elevador olímpico. Saiu da 22ª colocação em 2008 e 2012, para a 13ª posição nos jogos do Rio.
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A expectativa em Tóquio é termos mais medalhas do que nos últimos jogos, apesar dos atletas terem recebido menos apoio financeiro do que no último ciclo. A presença das novas modalidades no Japão pode ser benéfica para o Brasil, já que temos muitas possibilidades de pódio no surf e também no skate (inclusive com catarinense na briga).
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A torcida é para que os nossos atletas superem os limites, que é o grande adversário de qualquer desportista. Sobretudo em meio à uma pandemia que assolou o planeta. Se isso for suficiente para trazer uma medalha e colocar o país no pódio, estaremos aqui para aplaudir e reverenciar. Se não for, vamos aplaudir do mesmo jeito, pois é muito difícil chegar até uma olimpíada.
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