As conquistas da seleção de voleibol masculino há décadas tiveram um efeito excepcional na expansão do esporte no Brasil. Quando o país também se projetou no basquete feminino, o resultado não foi diferente. Mais fortes ainda foram os troféus Roland Garros, trazidos pelo carismático Gustavo Kuerten. Em Florianópolis, Santa Catarina e no resto do Brasil o tênis passou a ser praticado por milhões, especialmente, as novas gerações.
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As Olimpíadas e a cobertura televisiva estão mudando até o clima de negativismo e desalento que predominava no Brasil por conta da roubalheira e da inútil retórica do impeachment.
A partir da magnífica festa de abertura no Maracanã, o país entrou numa fase incomparavelmente melhor: o espírito olímpico, disputas limpas, valorização do mérito, convivência desportiva, tolerância em tudo, cenas comoventes entre vencedores e vencidos. Bem que as Olimpíadas podiam ser prolongadas para manter este novo astral.
Cenas inesquecíveis na premiação dos melhores ginastas do mundo. No pódio, Diego Hypólito (prata) e Arthur Nory Mariano (bronze), vibrantes e emocionados, com duas bandeiras do Brasil subindo ao lado da Grã-Bretanha, detentora do ouro. Que foto, heim?
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E Diego Hypólito agradecendo feliz a família, aos torcedores e todos os que acreditaram em seu poder de superação. Caiu e levantou, batalhou, treinou incansavelmente e foi atrás do sonho olímpico.
É disso que o Brasil precisa: mais educação, mais esporte, mais trabalho e exemplos de tolerância e superação humana.
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