Uma super-rainha. É assim que Elisandra Schlindwein, soberana da 13ª Oktoberfest, é lembrada pelos súditos que conviveram com ela. Quando assumiu a missão, a jovem já tinha tradição na realeza. Em 1995, havia sido princesa da festa. Um ano depois, ela atendeu a um convite da organização e assumiu a função depois de Márcia Porto abdicar do convite para se manter no reinado por mais um ano. Elisandra, então, aceitou o desafio e se tornou a representante máxima da maior festa alemã das Américas.

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Em 1997, quem assumiu a coroa e o cetro da festa foi Michelle Spengler. A personalidade meiga e acolhedora da jovem marcou o reinado na 14ª edição da Oktoberfest. Naquele ano, pelo menos 500 mil pessoas passaram pelos pavilhões na cidade e 290 mil litros de chope foram consumidos.