As obras de reforma da rodoviária de Joinville já passaram de 90% de conclusão, de acordo com Sérgio Miers, presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville (Ipreville). A expectativa da instituição proprietária do imóvel é de terminar as intervenções no prédio ainda em agosto. A obra tem o investimento de R$ 2,4 milhões.
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O prazo inicial de entrega era abril deste ano, mas as obras precisaram ser paralisadas por duas semanas devido ao decreto do governo do Estado que determinou restrições por causa da pandemia do coronavírus. Com isso, as empresas que realizam as obras na rodoviária também precisaram parar.
A reforma foi retomada logo após a liberação das obras em todo o Estado, porém o contrato precisou ser prorrogado por mais três meses.
O presidente do Ipreville explica que a obra já está na fase de acabamentos finais e apenas com uma pendência: a instalação da rede elétrica. O instituto fez a solicitação do projeto e aguarda o retorno da Celesc. A companhia elétrica precisa instalar um poste para que seja feita a instalação externa da rede do prédio – a instalação interna já foi concluída.
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O atual contrato com a empresa responsável pela reforma vai até 14 de agosto. Caso a Celesc responda ao Ipreville ainda nesta semana será possível concluir toda a obra dentro do prazo. Segundo Miers, com a autorização da Celesc, o trabalho de instalação da rede pode ser concluído em até uma semana.
– Se a Celesc desse “ok” hoje, a gente liberava tudo até o dia 14, mas eles nos deram um prazo de 60 dias do projeto até a adequação da rede. O prazo começou final de julho, então pode entrar até setembro – ponderou.
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Neste caso, o contrato teria de ser prorrogado mais um vez ou suspenso temporariamente pelo Ipreville. Isso porque, de acordo com Miers, o trabalho que a empresa ainda precisa fazer depende da ligação da rede elétrica.
Enquanto isso, os contêineres que abrigavam lanchonetes e empresas de transporte começaram a ser retirados do estacionamento da rodoviária. O presidente do Ipreville afirmou que ainda restam “dois ou três” dos sete contêineres instalados no local.
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