O sumiço da advogada Luciana Faleiro Heinze, 47 anos, será acompanhado pela OAB/SC. A instituição teme que o desaparecimento tenha relação com o exercício profissional da advogada.

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Em nota, a instituição diz que vai oficiar a Polícia Civil do Rio Grande do Sul. A advogada criminalista morava em Florianópolis e desapareceu em setembro depois de visitar a mãe em Porto Alegre.

“Nossa preocupação é que o desaparecimento da advogada tenha conexão com seu exercício profissional. Por isso, a nossa Seccional se coloca à disposição das autoridades policiais”, afirmou o presidente em exercício da OAB/SC, Maurício Voos, em nota oficial.

Segundo familiares, Luciana saiu da casa da mãe para ir ao Fórum de Porto Alegre. Ela tem o registro profissional emitido no Rio Grande do Sul.

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Polícia procura por pistas

Uma pista falsa de que Luciane foi vista em um posto de saúde no bairro Pântano do Sul foi apurada pela polícia. Segundo o delegado Luis Firmino, responsável pelo caso, na verdade o último registro da advogada na rede de saúde pública da Capital é do dia 26 de agosto, e não durante o seu desaparecimento.

A prefeitura de Florianópolis também negou que Luciana tenha sido atendida na unidade. “Em nosso prontuário não está que ela foi atendida. Só se ela passou no local e alguém viu ela, mas aí não temos essa informação”, disse a prefeitura por meio da assessoria.

O DNA da advogada foi recolhido na casa da mãe dela para auxiliar nas buscas. Ela está desaparecida desde o dia 30 de setembro.

Luciana foi vista pela última vez no bairro Cidade Baixa, na capital gaúcha. Ela vestia um casaco vermelho e uma calça jeans. Informações sobre o paradeiro da advogada podem ser compartilhadas com a Polícia Civil por meio do número (51) 3288-2400.

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