Adilson Batista ainda tenta entender o que aconteceu com o Figueirense no segundo tempo do jogo contra o Juventus, no Orlando Scarpelli. Após vencer o primeiro tempo com dois gols de Marcelo Toscano, o Alvinegro cedeu o empate na etapa complementar.

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– Também estou querendo entender. Não é aspecto físico, nem determinação. Nós tivemos bom volume no primeiro tempo, oportunidades para fazer o 3 a 0. Mas entramos desligados, dispersivos e sofremos o empate que poderia ter sido uma derrota. Vamos conversar para poder entender e explicar o que aconteceu.

O treinador garante que o grupo não subestimou o adversário, que com o resultado soma 13 pontos e está na 5ª posição. Segundo Adilson, faltou tranquilidade para administrar a vantagem do placar.

– Nós não subestimamos o adversários. Foi desatenção, marcamos errado. Não valorizamos a posse de bola e erramos muitos passes quando estava 2 a 0. O segundo tempo é para esquecer. Rever, olhar, cobrar para não acontecer mais.

Segundo colocado no primeiro turno, atrás apenas de uma campanha quase perfeita da Chapecoense, Adilson projetava vencer o Juventus para manter o time na busca de uma vaga pelo índice técnico, ao final do segundo turno. Apesar do empate com gosto de derrota no fechamento do turno, Batista projeta um Figueirense ainda mais forte na sequência do Campeonato Catarinense com a volta de alguns jogadores e a chegada de outros.

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– Eu tenho o Gérson Magrão, Tinga, Ricardinho, André Rocha. O grupo vai se fortalecer. O ideal era já ter mostrado ao torcedor, mas isso serve de alerta para trabalhamos mais forte.