Você sabe que as coisas começaram a mudar quando vê todo mundo falando sobre transformação digital. A popularização dos dispositivos móveis e o acesso facilitado à internet mudou comportamentos, ampliou conceitos e derrubou barreiras. É como se passássemos a enxergar o mundo com outros olhos – muito mais críticos, mais bem informados e com incrível poder de persuasão.
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De repente, a coisa ficou séria. O mercado como um todo sentiu a necessidade de se adaptar ao novo, de abraçar a inovação para não perder espaço para uma concorrência mais ágil.
Parece que o mundo passou a girar mais rápido. E isso gera uma série de exigências até então ignoradas pela população: novos postos de trabalho, novas profissões, nova jornada de consumo, novas tecnologias, novos cursos e rotina, cheia de adaptações e visão de futuro.
Mas, apesar da transformação digital estar na boca do povo, muita gente ainda não entende, de fato, o que ela implica.
Isso é exatamente o que veremos a seguir.
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Transformação Digital: o que é?
Muita gente ainda acha que a transformação digital é simplesmente fazer uso da tecnologia para fazer negócio. A verdade é que vai muito (muito!) além disso.
A transformação digital é um movimento. Constante e em conjunto. Uma empresa não passa por uma mudança desse porte envolvendo apenas um setor ou outro. Nem faz tudo da noite para o dia.
É um processo. Longo, exigente e extremamente importante para os que desejam manter-se firmes em um mercado cada vez mais competitivo. Transformar-se digitalmente é alterar o DNA da empresa. É quebrar paradigmas, adotar novos processos, adaptar postos de trabalho, mudar linguagens, segmentar abordagens e alterar toda a cultura organizacional.
Como falamos no início, a transformação digital é coisa séria. De verdade!
É um tema tão amplo, que fica difícil chegar a uma definição universal. O que podemos dizer, no entanto, vai de acordo com este conceito, publicado no site da Salesforce: “é o processo de utilização de tecnologias digitais para criar novos – ou modificar existentes – processos de negócio, cultura empresarial e experiências de clientes de forma a ir de encontro com as exigências do mercado. É reimaginar a maneira como fazemos negócios.”
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Como o mercado é impactado
Obviamente, mudanças assim profundas geram impactos inegáveis no mercado atual. É como uma engrenagem. Quando um muda o movimento, todos precisam acompanhar os novos ritmos e direções impostos pelas tendências inovadoras.
Precisamos reconhecer: a engrenagem não para. E, por isso, aqueles que se recusam a sair da zona de conforto acabam dando as boas-vindas à estagnação e, consequentemente, ao fracasso.
O movimento é global e tem muita força. Em 2017, por exemplo, 70% das empresas que fizeram parte da lista da Fortune 500 tinham equipes especialmente dedicadas à transformação digital. Os dados são do IDC, que também indica que, entre 2018 e 2020, os investimentos na área devem atingir US$ 6,3 trilhões.
E não pense que os impactos sofridos pelo mercado têm a ver somente com investimentos e questões profissionais. A grande mudança, na verdade, está no cliente.
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Se, antes, o cliente tinha sempre razão, agora… Bem, agora não só tem razão, como tem todo o poder na palma de suas mãos. Com tudo digitalizado, quebramos barreiras. Acessamos conteúdos do mundo inteiro, fazemos pesquisas online, interagimos em tempo real, enxergamos o que acontece do outro lado do planeta e temos praticamente tudo à disposição na hora que quisermos.
Empresas que desejam conquistar seu público precisam enxergar isso. O cliente deve estar no centro de todas as suas estratégias. Não são mais números, não existe mais generalização, não existe mais isso de falar com a galera toda ao mesmo tempo.
Enquanto consumidores, queremos mais. Queremos tratamento especial, queremos fechar negócio com quem conhece nossas necessidades e está preparado para atingir nossas expectativas. Queremos ações segmentadas, queremos ser surpreendidos, queremos mais!
É aí que entra a tecnologia. Desempenhando um papel de facilitador.
A maioria das empresas não têm braço nem orçamento para oferecer atendimento 24 horas. Daí surgem os chatbots, que não deixam ninguém sem resposta e ainda interagem na mesma hora.
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Queremos saber o que tem perto da gente e como chegar até lojas, restaurantes, parques, empreendimentos, escolas e cinemas. Daí surgem recursos como big data e inteligência artificial, que trabalham a hipersegmentação e a hiperlocalização. Apps de transporte individual de passageiros, como Uber e 99, identificam onde estamos, quais são os motoristas mais próximos e quanto tempo teremos de espera.
Tecnologias como machine learning e deep learning permitem que máquinas aprendam conforme são alimentadas com dados. Assim, tornam possível as sugestões personalizadas que recebemos dos programas on demand, como Netflix, Spotify e Amazon Kindle.
Uma combinação disso tudo desburocratiza processos.
Pegue o exemplo dos bancos que funcionam 100% online, como Nubank e Neon. Pense nos patinetes elétricos, que são desbloqueados através de um simples clique no app e ainda funcionam como uma alternativa ao transporte urbano. Lembre das lojas sem atendentes, dos dispositivos vestíveis que calculam como está a saúde do usuário, das cidades inteligentes, das criptomoedas, das impressões 3D e de tantas outras tecnologias que até pouco tempo pareciam coisa de ficção científica. Hoje, são realidade.
A transformação digital é disruptiva. É inovadora.
E é urgente.
Para entender melhor o tamanho dessa mudança, deixamos aqui um convite irrecusável. Participe da maior conferência online de Transformação Digital do Brasil. A TD Web Conference acontece entre os dias 22 e 26 de abril. É online, gratuita e está esperando por você!
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Conteúdo produzido por TD Web Conference e publicado pelo Estúdio NSC Branded Content.