Um dos desaparecimentos mais misteriosos do século XX foi o de Amelia Earhart. Apesar de ela ser uma figura lendária na aviação, que inspirou muitas mulheres ao redor do mundo, muitos lembram dela por conta de seu misterioso sumiço. Continue a leitura e confira os detalhes sobre quem foi Amelia Earhart e as mais recentes informações de seu desaparecimento.

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Quem foi Amelia Earhart?

Amelia Earhart nasceu em julho de 1897 no Kansas. Durante a 1ª Guerra Mundial ela trabalhou em um hospital militar, onde tinha contato com aviadores, o que fez com que ela curtisse o tema “aviação”.

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Mas foi só na década de 1920, segundo o National Human History Museus, que a sua vida mudou nesse sentido. Isso porque, na época, George Putnam —um editor que, mais tarde, viria a ser seu marido — a convidou para ser a primeira mulher a atravessar o Atlântico como passageira. Posteriormente, ela virou a editora de aviação da revista “Cosmopolitan”, visto que também era escritora.

Em 1932 ela se tornou a primeira aviadora mulher a atravessar o Atlântico pilotando. Com isso, ela ganhou diversos prêmios e ajudou a fundar a Ninety-Nine, uma associação de mulheres aviadoras.

O desaparecimento de Amelia Earhart

No dia 1º de junho de 1937, prestes a completar 40 anos, Amelia Earhart saiu de Miami com o navegador Fred Noonan, buscando ser a primeira mulher a voar ao redor do mundo. Faltando pouco mais de 10.000 quilômetros em sua empreitada, enquanto sobrevoava o Oceano Pacífico, seu avião perdeu contato de rádios com as torres de controle e desapareceu.

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O voo deveria fazer uma escala em uma pequena ilha chamada Howland, mas nunca chegou lá. Segundo o relatório do governo dos Estados Unidos, o avião de Earhart e Noonan teve pane seca e caiu no mar. Mas até hoje o acontecido gera mistério. Uma teoria sugere que eles foram feitos prisioneiros pelos japoneses, que tinham domínio de ilhas do Pacífico no período Pré-Segunda Guerra.

Encontro de ossada pode esclarecer

O caso manteve-se um grande mistério durante décadas até que, em 2018, uma ossada encontrada na remota ilha de Nikumaroro em 1940 foi reexaminada. Ao que tudo indica, ela pertence a Amelia Earhart. Porém, foi só recentemente que uma pesquisa passou a relacionar o DNA dos ossos com o da aviadora.

Além de bater próximo ao local onde o avião perdeu a comunicação, um artigo da Universidade de Penn State revelou que esses ossos estão mais próximos do DNA de Amélia do que o de 99% do resto da população. Portanto, é seguro afirmar que esses eram, de fato, os restos mortais do ícone da aviação.

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