Uma operação de busca e apreensão foi realizada pela polícia da cidade de Buenos Aires,capital argentina, no fim da tarde dessa quarta-feira (23), no hotel onde o cantor Liam Payne, ex-integrante do grupo britânico irlandês One Direction, morreu aos 31 anos. As informações são da CNN Brasil.
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A promotoria responsável pela investigação da morte de Payne foi quem ordenou a operação no Hotel CasaSur, no bairro de Palermo. Há uma semana, ele caiu da sacada do terceiro andar do quarto onde estava hospedado, morrendo na hora.
Laudo revela causa da morte de Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction
Conforme a polícia portenha, a operação queria “apreender elementos de interesse para a investigação”. Mas a apuração do canal Todo Noticias, afiliado da CNN em Buenos Aires, mostrou que os agentes queriam, também, encontrar o empregado do hotel que teria vendido substâncias ilícitas para o músico, como suspeitam os investigadores.
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Ainda no dia da morte do cantor, o chefe de recepção do hotel onde Payne estava hospedado ligou para a polícia avisando que um hóspede drogado estaria destruindo o quarto do hotel, e que a vida dele poderia estar em risco justamente por ter uma varanda no local.
O cantor foi encontrado no pátio interno do hotel já sem vida. Ele teve politraumatismo e hemorragia interna e externa, apontou o relatório preliminar da autópsia.
No pátio interno, foram encontrados uma garrafa de whisky, um isqueiro e um celular, segundo a polícia. As autoridades de segurança contaram, ainda, que o quarto estava bagunçado e com diversos objetos quebrados. A perícia também encontrou vários remédios no local.
Nesta terça-feira (22), Andrés Esteban Madrea, promotor responsável pelo caso, recebeu o pai do músico, Geoff Payne, para atualizá-lo sobre o avanço da investigação.
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De acordo com ele, os laudos toxicológicos complementares da autópsia de Liam ainda não foram concluídos. Ele adicionou, ainda, que os resultados são vitais para liberar o corpo para a família do ex-vocalista da boyband.
Ainda segundo o promotor, celulares, computadores, fotografias e vídeos de câmeras de segurança estão sendo analisados, além de vários depoimentos coletados de trabalhadores do hotel, conhecidos, médicos e outras pessoas ligadas à vítima, para reconstruir as últimas horas da vida de Payne.
*Sob supervisão de Andréa da Luz
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