A revogação da emergência sanitária, anunciada por Marcelo Queiroga, vai pôr fim nas medidas impostas por causa da Covid-19 no Brasil. Apesar disso, a decisão não marca o término da pandemia, o que é responsabailidade exclusiva Organização Mundial da Saúde (OMS).
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A decisão muda a forma como as autoridades de saúde lidam com o vírus como, por exemplo, o financiamento de programas emergenciais, controle de entrada e saída de viajantes, quarentena e lockdown.
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A medida de emergência – chamada de Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional) – abriu espaço para compras de insumos médicos sem licitação, restringiu a exportação de materiais necessários para o mercado nacional durante a pandemia e autorizou o uso da telemedicina. A vacina foi aprovada, de forma emergencial, por conta da medida sanitária.
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Queiroga solicitou para a Anvisa, na última quinta-feira (14), a prorrogação de um ano das autorizações, em modalidade emergencial, relacionada à Covid.
O Ministério da Saúde segue aconselhando o distanciamento mínimo de um metro entre funcionários e público no ambiente de trabalho; prazo de afastamento de 10 dias para funcionários com Covid; e teletrabalho para integrantes de grupos de risco.
*As informações são do Metrópoles.
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