Clássico, amigo leitor, nunca será apenas mais um, e sim mais um espetáculo quase centenário, no qual cada jogo tem uma história para somar ao acervo do futebol.
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As histórias deles são geralmente lembradas por lances, gols ou protagonistas, como Adolfinho, Rubão, Casagrande, Pinga, Balduíno, Toninho Quintino, Zenon, Albeneir, Adílson Heleno, Décio Antônio, Aldrovani, Fernandes. De treinadores lendários, como Lauro Búrigo e Sérgio Lopes, sendo que o primeiro sabia – e muito – esquentar ou promover o clima de um clássico.
Em dias assim, o jogador não relaxa na concentração: acorda de madrugada, fica caminhando no saguão do hotel. Os técnicos ficam ansiosos, mudam totalmente de comportamento.
Clássico pode ser definido, obviamente, como um jogo de futebol, mas teríamos que acrescentar a palavra “diferenciado”, por tudo que envolve no campo da emoção, que é a razão do torcedor neste dia.
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