O festival chegava às duas décadas consolidado como atração artística e, agora, com a estrutura completa para atender a tudo que havia conquistado em 20 edições.
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O Centreventos Cau Hansen, que já tornara-se casa oficial e não dava mais espaço para nostalgias aos antigos participantes, havia passado por melhorias para completar o que a pressa da inauguração não havia permitido anteriormente.
Camarotes foram reformados e os bailarinos ganharam salas de aquecimento, já que antes elas eram feitas no espaço que tornou-se sede do teatro da Escola do Balé Bolshoi no Brasil.
O Bolshoi, aliás, teve participação tripla neste Festival de Dança: duas apresentações na 1ª Mostra Didática de Dança e a abertura na Noite de Gala com “Mostra – Fragmentos de Dança”. Era a oportunidade para a escola mostrar ao público do festival, composto principalmente por estudantes de dança, o que o Bolshoi estava desenvolvendo com seu projeto no País. Outra mudança importante – e que provou o rigor com o qual o evento trataria todas as suas
Você sabia?
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O Bali Hai promoveu uma noite bem fora da temporada só
para os baladeiros do festival. A festa foi na Sociedade Harmonia-Lyra, transformada em megaboate com diversas pistas e estilos musicais diferentes.
Uma notinha da coluna Voyeur, no “AN Festival” de 2002, comentava a movimentação que um grupo promovia nos fundos do Centreventos com hip-hop e dança. Seria um geminal do Encontro das Ruas, que só teria início em 2006?