Empreender é colocar ideias em prática e transformá-las em serviços, gerando valor para o consumidor e entregando soluções para diversos problemas. Durante a pandemia, os negócios inovadores, que se valem da tecnologia para encontrar saídas para diversos impasses, chamaram atenção de investidores e de consumidores. Soluções para mobilidade, meio ambiente, urbanismo, educação, saúde, economia e outras áreas são relevantes na hora de formar cidades conectadas e humanas.
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Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD), feita em 2015 pelo IBGE, 84,72% da população brasileira vive em zonas urbanas, enquanto 15,28% vive em zonas rurais. Em ambas regiões, os problemas, sejam sociais ou econômicos, podem encontrar apoio tecnológico para que sejam resolvidos e, neste mesmo sentido, as startups podem buscar modos eficientes para resolver os desafios dos ecossistemas onde atuam, exercendo o papel de agente inovador. Afinal, startup é um modelo de negócio escalável que cria soluções tecnológicas através da inovação.
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O uso da tecnologia para a manutenção de questões de impacto urbano encontra validação no movimento Smart Cities— ou Cidades Inteligentes. A definição do termo ainda é amplamente discutida, mas ilustra cidades conectadas e planejadas, que otimizam a utilização de seus recursos na intenção de melhorar a qualidade de vida de seus habitantes. Elas precisam de parcerias com universidades, empresas, ONGs e da própria população durante seu desenvolvimento.
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O Ranking Connected Smart Cities 2020 definiu as cidades que se destacaram como inteligentes no Brasil. O primeiro lugar ficou com São Paulo (SP), seguido por Florianópolis (SC) em segundo. No âmbito nacional, o Ministério do Desenvolvimento regional está planejando uma Carta Brasileira para Cidades Inteligentes, para ser suporte na discussão das medidas públicas sobre Smart Cities.
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O potencial de hardwares, softwares, gestão de dados e internet das coisas (IoT) na gestão e facilitação de demandas do cotidiano está cada vez mais evidente em todas as esferas da sociedade. A tendência é que as soluções, como aplicativos com horários de ônibus ou informações sobre estacionamento, sejam cada vez mais digitalizadas. Construção de saídas inovadoras é papel essencial das startups, empresas que são peças-chaves na construção de cidades cada vez mais inteligentes.