Se no céu não teve sol neste domingo para curtir uma praia, embaixo da terra havia anéis e moedas. Era o que apontava o detector de metais de Dell Carter, professor de inglês que há cinco desenvolve um hobby que chama a atenção dos banhistas. Ele faz um pente-fino nas areias da praia para recolher objetos perdidos.
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O aparelho, com custo estimado em R$ 1,2 mil, funciona como um detector comum, tipo dos encontrados em aeroportos para impedir a entrada de armas. De fácil manuseio, assemelha-se a um aspirador de pó com um extenso fio. Um fone ajuda Carter a ouvir o ruído provocado quando a peça é encontrada.
A tarde de domingo foi boa para o caçador de metais. Mesmo que não tenha dado o resultado de uma busca como em época de Réveillon, onde muita gente deixa coisas importantes.
Ontem, além de moedas, como de R$ 1 e centavos, ele encontrou um anel. Ainda que não fosse uma joia, o colecionador estava satisfeito. Para ele, o valor financeiro da peça não importa, mas o fato de encontrar algo para aumentar o acervo do museu que montou em casa.
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