Elon Musk, renomado empresário e CEO da Tesla e SpaceX, tem enfrentado diversas acusações de antissemitismo ao longo dos anos. Recentemente, durante a cerimônia de posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 20 de janeiro de 2025, Musk realizou um gesto que gerou controvérsia nas redes sociais. Ao agradecer aos apoiadores, ele colocou a mão direita sobre o peito e, em seguida, estendeu o braço, movimento que alguns interpretaram como uma saudação nazista.

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Em resposta às críticas, Musk ironizou as acusações em sua plataforma X (antigo Twitter), afirmando que seus detratores precisam de “truques sujos melhores” e que o “ataque de que ‘todo mundo é Hitler’ está esgotado”. A Liga Antidifamação (ADL) defendeu Musk, esclarecendo que o gesto foi apenas uma movimentação desajeitada e não uma saudação nazista.

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As acusações antissemitas a Elon Musk

Elon Musk tem enfrentado diversas acusações de antissemitismo, incluindo um gesto controverso durante a posse de Donald Trump em 2025, interpretado por alguns como uma saudação nazista. (Foto: Reprodução)
O empresário ironizou as críticas em sua plataforma X, afirmando que as acusações eram infundadas e que os ataques estavam “esgotados”. (Foto: Reprodução)
Em novembro de 2023, Musk foi criticado pela Casa Branca por endossar uma postagem antissemita, e desde sua aquisição do X, relatos de antissemitismo na plataforma aumentaram drasticamente. (Foto: Banco de imagens)
Em resposta às acusações, Musk visitou Auschwitz-Birkenau em 2024, declarando que a experiência foi “comovente e profundamente triste”. (Foto: Reprodução)
As controvérsias em torno de Musk e suas declarações sobre a comunidade judaica geram debates sobre sua responsabilidade como figura pública. (Foto: Reprodução)

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Acusações anteriores de antissemitismo

Esta não é a primeira vez que Musk enfrenta tais acusações. Em novembro de 2023, a Casa Branca condenou Musk por endossar uma postagem antissemita em sua plataforma, na qual se afirmava que as comunidades judaicas promovem “ódio contra brancos”. A administração classificou a ação como uma “promoção abominável do ódio antissemita e racista”.

Além disso, após assumir o controle do X, relatos de antissemitismo na plataforma aumentaram significativamente. Estudos indicaram que, desde a aquisição, a média semanal de tuítes considerados “plausivelmente antissemitas” mais que dobrou, passando de 6.204 para 12.762, representando um aumento de 105%.

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Visita a Auschwitz

Em resposta às críticas, em janeiro de 2024, Musk visitou o antigo campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polônia. Durante a visita, ele afirmou que a experiência foi “incrivelmente comovente e profundamente triste e trágica”.

Esses episódios destacam a complexa relação de Elon Musk com a comunidade judaica e as frequentes controvérsias envolvendo acusações de antissemitismo. Enquanto alguns defendem suas ações como mal-entendidos ou gestos desajeitados, outros apontam para a necessidade de maior sensibilidade e responsabilidade, dada sua posição de influência global.

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