A primeira impressão de quem chega ao Matadeiro pela primeira vez é de encontrar um pequeno paraíso escondido entre a civilização de uma capital de estado. A paisagem de entrada – o alto da mínima trilha calçada – faz brilhar os olhos de turistas, bem como agrada a moradores antigos de Florianópolis. Envolta por morros e de faixa de areia pouco extensa, é charmosa e traz sensação de que o lugar não faz parte de uma grande cidade. Como o acesso não pode ser feito por carros ajuda a preservar a integridade da praia, ao menos no visual. Matadeiro é querida por todos e quando forasteiros enxergam as vacas que pastam no alto dos morros, têm a certeza de que é diferente da maioria dos cenários que já viram.
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Como a geografia ajuda, a praia é muito procurada por surfistas e entusiastas do esporte, protegida por ventos que atrapalham a formação de ondas em locais consagrados. Famílias também gostam das areias, com bom espaço para abrir guarda-sóis e beira da água propícia para crianças brincarem. É, de fato, um lugar democrático.
Para quem prefere levar o mínimo de coisas consigo, existe estrutura de aluguel de cadeiras e guarda-sóis, assim como bares e restaurantes para garantir comida e bebida para passar o dia. Os quiosques trazem música ao vivo durante a temporada, com seleções que correm pelo rock-pop nacional e, claro, pelo reggae. Aliás, o reggae é o ritmo que move o Matadeiro, especialmente no fim da tarde, quando o sol se esconde por trás dos morros e o céu se transforma em um degradê colorido. Como dizem por aí: é vibe que fala, né?
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Além do surfe e do frescobol, esportes como mergulho e escalada também podem ser praticados por aqui. O costão da ilha à esquerda da praia tem formações rochosas prontas para isso. Outro ponto de visitação do local é a gruta, localizada à direita da entrada para a praia.