A primeira vez que o paulistano Gilberto Pace Thomaz esteve no Índio Condá foi em 1995. Ele tinha apenas sete anos.
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– Lembro do gol de bicicleta na final contra o Criciúma – disse Giba.
Na época, a Chapecoense perdeu o título. Para tentar mudar a história em 2011, Giba vai a Criciúma trabalhar como espião do Verdão. Ele foi o escolhido na promoção da RBS que vai levar um torcedor de cada time para a cidade do adversário, para fazer matérias.
Ele é estudante do terceiro período de Jornalismo, na Unochapecó, e teve que pedir liberação dos professores para viajar a Criciúma. É a segunda vez que ele vai ao Sul do Estado em menos de uma semana. Domingo passado, esteve no Heriberto Hülse.
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– Já tinha um pessoal me enchendo no Twitter – revelou, antes de completar:
– É uma experiência boa para mim e espero que possa colaborar com a Chapecoense também.
Giba calcula já ter rodado 16 mil quilômetros em jogos da Chapecoense. Em 2009, esteve no Maracanã na derrota por 2 a 0 para o Macaé, quando o time subiu para Série C do Brasileiro.
– Nesta época, pedi dinheiro emprestado para o meu avô – revelou.