– Os pais acham que sarampo e a poliomielite não existem mais, e, assim, não levam seus filhos para vacinar. Há situações em que os pais não levam as crianças para a segunda dose contra o sarampo. A imunidade só é obtida com a segunda dose. – afirma Eduardo Macário, diretor da vigilância epidemiológica do Estado.

Continua depois da publicidade

A meta é vacinar 95% das crianças de 1 até 4 anos, 11 meses e 29 dias em Santa Catarina. Até o momento não se chegou a 70%. Há casos de cidades com atingimento da meta, mas outras com 60, 70 e 80%.

Desde 2000 não há registro de sarampo em Santa Catarina. A globalização, a facilidade de viajar entre os países faz, entretanto, o risco da doença voltar ao estado. Macário cita, por exemplo, a situação dos venezuelanos que chegam ao Brasil.

Ouça a entrevista com diretor da vigilância epidemiológica do Estado, Eduardo Macário

Continua depois da publicidade