Léa Amorim Roldão
Professora aposentada, moradora da cidade de São José
Sempre leio os relatos enviados pelos leitores do Diário Catarinense na seção O passado valeu a pena.
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Acho muito interessante voltar ao passado e reviver os bons momentos que passamos com nossa família e o quanto é importante relembrar nossa trajetória e a educação que recebemos no seio familiar. Meus pais, Hugo e Norma Amorim – hoje falecidos – sempre nos ensinaram através de exemplos. Eles foram nossos alicerces e nos fizeram crescer em um ambiente muito saudável. Somos três irmãs: Nísia, Léa e Silvia, a caçula.
Minha mãe era dona de casa dedicada. Não media esforços para nos ensinar sobre o amor, a disciplina e o respeito. Meu pai era cartorário. Homem íntegro, de boa índole, teve sempre sua vida pautada pela honradez, pela competência e pela ética. Neste dia 25, seu Hugo completaria 100 anos de vida, por isso gostaria de homenageá-lo, pois 25 de agosto é o Dia do Soldado e para mim ele bem representou a data em que nasceu.
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