Quem conhece sabe: é muito difícil esses dois – meus ídolos de sempre – concordarem em alguma coisa. Difícil, mas não impossível! Acredite: em alguns assuntos eles são unânimes. E a minha percepção disso veio quando nós três conversávamos sobre uma viagem de Miguel, no final de semana: “achei muito estranho… naquela cidade em que estive nenhum casal anda de mãos dadas. Os homens vão na frente, as mulheres logo atrás, nem parecem estar juntos” – comentava o “baixinho”. E Roberto completou: “Falta cavalheirismo! Saudades dos velhos tempos”. E, quase juntos, os dois: “Tá tudo virado, né?”. Me desculpem os mais “modernos”, mas eu também entro nesse coro! Lembro até hoje da admiração que tinha ao ver meu avô sempre “dando vez” à sua companheira: abria a porta, servia o prato, caminhava abraçado, conduzindo minha avó. Sei que os tempos são outros: a igualdade de mulheres e homens é perseguida, a independência feminina cultuada e, mesmo assim, faço questão de cultivar meu lado “mulherzinha”: sou fã de homens gentis, respeitosos, que cortejam. E, se não for assim, na minha vida não entra – pelo respeito que tenho a mim mesma! Difícil, mas não impossível: estão aí Miguel e Roberto pra comprovar. Pena que são comprometidos… rsrs!

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Fazendo arte!

Estão abertas as inscrições para a Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura, em Florianópolis. Os interessados devem inscrever os filhos até amanhã, das 13h às 18h, no Centro Integrado de Cultura – CIC. O sorteio público de vagas acontece no dia 19 de fevereiro. As aulas são voltadas para crianças com idades entre 4 e 12 anos. Mais informações no (48) 3664-2648.

Ainda assim?

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“Falta uma semana para o início das aulas e olha o estado da creche CI Aprender Brincando, na Barra do Aririú, em Palhoça!”, alerta a leitora Iracema Zimmermann, que tem filha estudando no local. E confesso que foi difícil escolher a pior foto pra colocar aqui na coluna _ tudo é muito crítico. “Pior é que não temos com quem deixar nossos filhos, Laine: a prefeitura nos informa que irá reformar, mas nem mandaram o material para a reforma”, reclama a mãe. Será que alguém do poder público deixaria seu filho numa creche assim?