Este ano, 83 países lançaram sua candidatura para uma indicação à categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar – um recorde, informou a Academia das Artes e Ciências Cinematográficas nessa quinta-feira, 9 de outubro.
Continua depois da publicidade
O Brasil competirá com Hoje eu quero voltar sozinho, de Daniel Ribeiro. O longa foi escolhido em setembro para representar o país na premiação.
O Panamá entrou pela primeira vez na lista, com Invasión, de Abner Benalm, que relembra a invasão dos Estados Unidos ao Panamá em 1898. Cuba também estará representada, com Conducta, de Ernesto Daranas Serrano.
50 filmes que você tem que assistir no Netflix
Confira a nova safra de possíveis indicados ao Oscar
Continua depois da publicidade
Leia as últimas notícias de entretenimento
Em dezembro, a Academia anunciará uma lista mais reduzida de candidatos. A relação final dos indicados será divulgada em 15 de janeiro. A próxima cerimônia do Oscar acontece em Los Angeles, em 22 de fevereiro de 2015.
A grande beleza, do italiano Paolo Sorrentino, conquistou a estatueta de melhor filme estrangeiro na última edição do Oscar.
A seguir, a lista completa dos 83 filmes selecionados:
– Afeganistão: A Few Cubic Meters of Love, de Jamshid Mahmudi
– África do Sul: Elelwani, de Ntshavheni Wa Luruli
– Alemanha: Beloved Sisters, de Dominik Graf
– Argentina: Wild Tales, de Damián Szifrón
– Austrália: Charlie’s Country, de Rolf de Heer
– Áustria: The Dark Valley, de Andreas Prochaska
– Azerbaijão: Nabat, de Elchin Musaoglu
– Bangladesh: Glow of the Firefly, de Khalid Mahmood Mithu
– Bélgica: Two Days, One Night, de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne
– Bolívia: Forgotten, de Carlos Bolado
– Bósnia e Herzegovina: With Mom, de Faruk Loncarevic
– Brasil: Hoje eu quero voltar sozinho (The Way He Looks, em inglês), de Daniel Ribeiro
– Bulgária: Bulgarian Rhapsody, de Ivan Nitchev
– Canadá: Mommy, de Xavier Dolan
– Chile: To Kill a Man, de Alejandro Fernández Almendras
– China: The Nightingale, de Philippe Muyl
– Cingapura: Sayang Disayang, de Sanif Olek
– Colômbia: Mateo, de María Gamboa
– Coreia do Sul: Haemoo, de Shim Sung-bo
– Costa Rica: Red Princesses, de Laura Astorga Carrera
– Croácia: Cowboys, de Tomislav Mrsic
– Cuba: Conducta, de Ernesto Daranas Serrano
– Dinamarca: Sorrow and Joy, de Nils Malmros
– Egito: Factory Girl, de Mohamed Khan
– Equador: Silence in Dreamland, de Tito Molina
– Eslováquia: A Step into the Dark, de Miloslav Luther
– Eslovênia: Seduce Me, de Marko Santic
– Espanha: Living Is Easy with Eyes Closed, de David Trueba
– Estônia: Tangerines, de Zaza Urushadze
– Etiópia: Difret, de Zeresenay Berhane Mehari
– Filipinas: Norte, the End of History, de Lav Diaz
– Finlândia: Concrete Night, de Pirjo Honkasalo
– França: Saint Laurent, de Bertrand Bonello
– Geórgia: Corn Island, de George Ovashvili
– Grã-Bretanha: Little Happiness, de Nihat Seven
– Grécia: Little England, de Pantelis Voulgaris
– Holanda: Accused, de Paula van der Oest
– Hong Kong: The Golden Era, de Ann Hui
– Hungria: White God, de Kornél Mundruczó
– Índia: Liar’s Dice, de Geetu Mohandas
– Indonésia: Soekarno, de Hanung Bramantyo
– Irã: Today, de Reza Mirkarimi
– Iraque: Mardan, de Batin Ghobadi
– Irlanda: The Gift, de Tom Collins
– Islândia: Life in a Fishbowl, de Baldvin Zophoníasson
– Israel: Gett, the Trial of Viviane Amsalem, de Ronit Elkabetz e Shlomi Elkabetz
– Itália: Human Capital, de Paolo Virz
– Japão: The Light Shines Only There, de Mipo O
– Kosovo: Three Windows and a Hanging, de Isa Qosja
– Letônia: Rocks in My Pockets, de Signe Baumane
– Líbano: Ghadi, de Amin Dora
– Lituânia: The Gambler, de Ignas Jonynas
– Luxemburgo: Never Die Young, de Pol Cruchten
– Macedônia: To the Hilt, de Stole Popov
– Malta: Simshar, de Rebecca Cremona
– Marrocos: The Red Moon, de Hassan Benjelloun
– Mauritânia: Timbuktu, de Abderrahmane Sissako
– México: Cantinflas, de Sebastián del Amo
– Moldávia: The Unsaved, de Igor Cobileanski
– Montenegro: The Kids from the Marx and Engels Street, de Nikola Vukcevic
– Nepal: Jhola, de Yadav Kumar Bhattarai
– Noruega: 1001 Grams, de Bent Hamer
– Nova Zelândia: The Dead Lands, de Toa Fraser
– Palestina: Eyes of a Thief, de Najwa Najjar
– Panamá: Invasión, de Abner Benaim
– Paquistão: Dukhtar, de Afia Nathaniel
– Peru: The Gospel of the Flesh, de Eduardo Mendoza
– Polônia: Ida, de Pawel Pawlikowski
– Portugal: What Now? Remind Me, de Joaquim Pinto
– Quirguistão: Kurmanjan Datka Queen of the Mountains, de Sadyk Sher-Niyaz
– República Dominicana: Cristo Rey, de Leticia Tonos
– República Tcheca: Fair Play, de Andrea Sedlácková
– Romênia: The Japanese Dog, de Tudor Cristian Jurgiu
– Rússia: Leviathan, de Andrey Zvyagintsev
– Sérvia: See You in Montevideo, de Dragan Bjelogrlic
– Suécia: Force Majeure, de Ruben -stlund
– Suíça: The Circle, de Stefan Haupt
– Tailândia: The Teacher’s Diary, de Nithiwat Tharathorn
– Taiwan: Ice Poison, de Midi Z
– Turquia: Winter Sleep, de Nuri Bilge Ceylan
– Ucrânia: The Guide, de Oles Sanin
– Uruguai: Mr. Kaplan, de Álvaro Brechner
– Venezuela: The Liberator, de Alberto Arvelo
* AFP