NSC terá supercobertura do que acontece em campo e fora dele no Catar

Somente na NSC você conta com a estrutura da Globo, que fará uma cobertura multiplataforma da Copa do Mundo do Catar, com transmissões em quatro plataformas: TV Globo, Sportv, Globoplay e ge.globo.

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Confira a seguir, como será a supercobertura da Copa:

Globo

Na Globo, os narradores Galvão Bueno e Luís Roberto farão as transmissões diretamente do país-sede. Além deles, Cléber Machado e Renata Silveira completam o time de narradores dos jogos dos estúdios no Brasil.

Também estarão no Qatar os comentaristas Caio Ribeiro, Roger Flores, Junior e Ana Thais Matos. Dos comentaristas que permanecerão no Brasil, Paulo Nunes, Richarlyson e Ricardinho são destaques. Entre os repórteres, Eric Faria e Kiko Menezes seguem para o Qatar. No Globoplay, Tiago Leifert e Fernanda Colombo comandam as transmissões do Brasil. 

A Globo conta ainda com mais de 100 pessoas, de diversas áreas, envolvidas na cobertura. O programa “Central da Copa” ganha espaço na programação diária da grade, com todas as informações da Seleção Brasileira e das outras 31 seleções.

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Outra novidade será a operação remota. Uma tecnologia que permite dirigir as transmissões dos estúdios no Brasil. Mesmo os jogos narrados no local, em Doha, serão coordenados remotamente a partir de controles no Rio de Janeiro e São Paulo, como já foi feito na Rússia.

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SporTV

O canal campeão levará para a Copa do Mundo os narradores Luiz Carlos Junior e Milton Leite, e os comentaristas Lédio Carmona, Grafite, Paulo Vinícius Coelho e Pedrinho. Eles contarão com uma equipe no Brasil para apoio em toda a cobertura. Diariamente, o SporTV terá três programas diários em horário nobre: Troca de Passes, Seleção Qatar e o Tá na Copa. 

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CBN

A rede CBN vai transmitir todos os jogos da Seleção Brasileira, com a tradicional equipe de narradores e comentaristas. No pré e pós-jogo, informações da reportagem e análise dos comentaristas para toda a rede, contando com nomes como Oscar Ulisses, Gabriel Dudziak, Roberto Lioi e equipe.

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Ao longo da programação da rede, a participação de profissionais trazendo as notícias da Seleção e os destaques da Copa. A força da rede CBN estará na informação, no factual, atualizando o público sobre os acontecimentos no Qatar com foco nos programas locais.

Vídeo mostra tudo sobre a Copa do Mundo no Catar:

O que esperar da Seleção Brasileira no Catar?

A pouco mais de dois meses para o pontapé inicial da Copa do Mundo, a reportagem procurou três especialistas para saber a opinião deles sobre a preparação da Seleção Brasileira para o Mundial. A seguir, confira a análise deles:

Ana Thaís Matos, comentarista da TV Globo

A Seleção Brasileira de Tite hoje não deve para nenhuma das europeias. Tem um esquema defensivo sólido e no último ano ainda encontrou variações na fase ofensiva do jogo com as chegadas de Antony e Raphinha. Era o molho que faltava para uma equipe que sofreu muito na questão da criatividade durante um período.

Hoje, a seleção pode jogar com dois volantes por dentro, tem variedade com as subidas de um dos laterais, até mesmo Danilo ganhou mecanismos de aparecer no ataque. Com isso, a “Neymardependência” não existe mais, mesmo ele sendo o principal jogador e que faz em 2022 o melhor início de temporada na Europa. Por questões de agenda, o Brasil não teve enfrentamentos com o Top 10 da Fifa e isso faz ficar uma dúvida se essa potência que sobra num cenário de conforto, como as Eliminatórias Sul-Americanas, vai seguir competitiva contra as fortes europeias.

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Jéssica Cescon, comentarista da NSC TV

Minha expectativa é a melhor de todas. O Brasil vem de um trabalho sério e estruturado comandado pelo técnico Tite. É um trabalho que preza pelo comprometimento e desempenho em alto nível dos jogadores, e Tite pauta as convocações nesses méritos. Isso tornou o futebol altamente competitivo, aliando o talento nato dos jogadores com a compreensão do compromisso tático. O resultado é uma equipe envolvente e que volta a encantar o torcedor.

Desta vez, um elemento a mais contribui para minha confiança: a Seleção não depende mais de um protagonista – Neymar. É recheada de jogadores talentosos com potencial para mudar partidas. Se não bastasse, os jogadores começaram a temporada europeia arrasando nos clubes. Conquistar o hexa seria devolver o favoritismo e recuperar o prestígio do talento e do futebol bonito que a história brasileira sempre evidenciou.

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Lédio Carmona, comentarista da SporTV

A Seleção Brasileira deste ano é melhor do que a de 2018. Tem mais recursos. O Tite descobriu muitas soluções no último ano e todas estão em ótimo nível. Além de terem ótimo recurso técnico, são todas ofensivas, corajosas e acostumadas a atuarem em jogos grandes da Europa. A seleção continua tendo um jogador precioso, o Neymar, que está jogando muito. Se ele não tiver nenhum problema físico até lá, talvez seja a melhor Copa dele. E o Tite achou Vinícius Júnior, Raphinha, Antony, Rodrygo, Richarlison, Gabriel Jesus se recuperando e, está ganhando de presente na reta final o Pedro.

O Brasil tem muito mais recurso. Em um jogo decisivo, o Tite vai olhar para o banco e apostar muito mais do que ele tinha à disposição contra a Bélgica em 2018, por exemplo. O Neymar não é mais uma ilha cercado por jogadores bons, porém, não decisivos. Esse é o grande ponto positivo da seleção.

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